20 resultados para Descolamento retiniano

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Os autores descrevem um caso de hipotonia e descolamento ciliocoroidal que ocorreu com administração de drogas supressoras do humor aquoso (timolol e acetazolamida) em paciente que havia sido submetido à trabeculectomia (3 meses antes). Por ser o 6° ou o 7° caso descrito na literatura, chamam atenção para esta rara síndrome que inclui a supersensibilidade do corpo ciliar aos supressores do HA, como causa de hipotonia e descolamento ciliocoroidal tardios em pacientes submetidos à cirurgia filtrante. Apresentam também um resumo dos casos encontrados na literatura.

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OBJETIVO: Avaliar as causas de baixa visão e cegueira em indivíduos facectomizados, de amostra da população de cidades da região centrooeste do estado de São Paulo. Métodos: Estudo transversal, observacional, feito em cinco cidades da região centro-oeste do estado de São Paulo, em amostra domiciliar e baseada nos dados do último Censo Demográfico (IBGE, 1995), com escolha sistemática dos domicílios. Foi considerada para o presente estudo uma subamostra de indivíduos facectomizados, dos quais foram obtidos dados de identificação e exame oftalmológico completo. Os dados foram avaliados por estatísticas descritivas, análise de freqüência de ocorrência e proporção de concordância, com intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Dos indivíduos amostrados, 2,37% haviam sido submetidos à facectomia. Dos 201 olhos operados, 26,9% apresentavam acuidade visual compatível com cegueira ou deficiência visual. Com a melhor correção óptica, a acuidade visual permaneceu <0,3 em 19,0%. O exame refracional proporcionou melhora da acuidade visual para 27,9% dos indivíduos facectomizados. As causas de baixa visão foram os erros refrativos não corrigidos, opacidade de cápsula posterior (19,4%), ceratopatia bolhosa (8,3%) coriorretinite cicatricial (8,3%), afacia (8,3%), degeneração macular relacionada a idade (5,5%), leucoma (5,5%), glaucoma (5,5%), atrofia de papila (5,5,%), descolamento de retina (2,8%), atrofia de epitelio pigmentado da retina (2,8%) e alta miopia (2,8%). CONCLUSÃO: Apesar da catarata ser causa de cegueira que pode ser evitável, mesmo após a correção cirúrgica porcentagem expressiva de indivíduos permanece com baixa visão, em geral, em decorrência de fatores relacionados ao seguimento pós-operatório negligenciado.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study aimed to describe and compare the ultrasonographic alterations in dogs' eyes submitted to facectomy with or without intraocular lens implant (IOL), to assist in the diagnosis of possible alterations related to the surgical procedure and IOL implantation. Nineteen dogs with cataract (21 eyes) were submitted to phacoemulsification and late postoperative evaluation (at five years). The animals were initially submitted to complete ophthalmological exams which preceded the sonogram. Dogs were divided in three groups: (CA) aphakic dogs (n= 11); (PP) pseudophakic dogs with implantation of two IOLs in piggyback (n=5) and (PL) pseudophakic dogs with implantation of a veterinary IOL (n = 5). The ultrasound was carried under the administration of a topic local anesthetic, with a multi frequency linear transducer of 10 MHz. Biometric eye measurements were also performed. The clinical alterations observed were IOL dislocation, retinal detachment, asteroid hyalosis, and vitreous degeneration. Ultrasound examination was an excellent diagnostic tool, as it was possible to confirm and classify these changes. The piggyback implant reduced the measurements between the ciliary body and the vitreous chamber obtained from the ocular biometry when compared to other usual procedures, with no difference between the axial length and the anterior chamber.

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A catarata é a afecção da lente mais comum em cão, caracterizada por uma opacidade do cristalino e alteração de comportamento devido ao déficit visual. O exame oftálmico adequado e completo da lente permite a classificação adequada da catarata auxiliando na escolha do melhor tratamento de cada paciente. O tratamento preconizado para a catarata é o procedimento cirúrgico, que associado com o uso de anti-inflamatórios, midriáticos e antibióticos pré-operatórios e pós-operatórios melhoram os resultados visuais e previnem algumas complicações. A remoção da lente pode ser feita pelas técnicas de discisão, extração intracapsular, extração extracapsular e facoemulsificação, sendo que a escolha correta da técnica para cada caso contribui para o sucesso do procedimento e diminui as complicações pós-operatórias, porém as técnicas de escolha para a remoção da catarata são a extração extracapsular e a facoemulsificação. O objetivo da revisão sistemática é comparar as complicações de duas das técnicas para extração da catarata, extração extracapsular e facoemulcificação, ressaltando qual a técnica que apresentou menores complicações em cães. Foram analisados dez artigos pesquisados nas bases de dado PubMed e Google Acadêmico, sendo complementados com o uso de livros. Foram encontradas como complicações perda da visão, glaucoma, descolamento de retina, hemorragia intraocular, ruptura da cápsula posterior, alterações corneanas, endoftalmites, sinéquia posterior, fotofobia, blefaroespasmo e hiperemia conjuntiva. Essas complicações foram descritas em ambas as técnicas, porém inúmeros fatores

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OBJECTIVE: The aim of this study was to assess the time spent for direct (DBB - direct bracket bonding) and indirect (IBB - indirect bracket bonding) bracket bonding techniques. The time length of laboratorial (IBB) and clinical steps (DBB and IBB) as well as the prevalence of loose bracket after a 24-week follow-up were evaluated. METHODS: Seventeen patients (7 men and 10 women) with a mean age of 21 years, requiring orthodontic treatment were selected for this study. A total of 304 brackets were used (151 DBB and 153 IBB). The same bracket type and bonding material were used in both groups. Data were submitted to statistical analysis by Wilcoxon non-parametric test at 5% level of significance. RESULTS: Considering the total time length, the IBB technique was more time-consuming than the DBB (p < 0.001). However, considering only the clinical phase, the IBB took less time than the DBB (p < 0.001). There was no significant difference (p = 0.910) for the time spent during laboratorial positioning of the brackets and clinical session for IBB in comparison to the clinical procedure for DBB. Additionally, no difference was found as for the prevalence of loose bracket between both groups. CONCLUSION: the IBB can be suggested as a valid clinical procedure since the clinical session was faster and the total time spent for laboratorial positioning of the brackets and clinical procedure was similar to that of DBB. In addition, both approaches resulted in similar frequency of loose bracket.